Limitador de anticipación pico

"É mais importante examinar a tensão no terminal do transdutor do que o manuseio de potência de pico de cada transdutor ao projetar limitadores de pico. “Potência”, especialmente ao lidar com transdutores que têm uma impedância que varia com a frequência, é um termo duvidoso que não é útil para os engenheiros ao projetar parâmetros limitadores. O woofer DVN usado no X2, por exemplo, é de 500 W pelo teste de potência AES2-1984 padrão do setor. Como o teste de ruído AES possui um fator de crista de 6 dB, o pico de potência é avaliado em 2000 W. No entanto, essa classificação de manuseio de energia de pico não é relevante para a otimização adequada do sistema. Os engenheiros da EV examinam a tensão de pico instantânea que o transdutor pode suportar a longo prazo sem falha mecânica, usando uma variedade de sinais de teste proprietários e material de programa do mundo real. Se alguém tentasse converter a tensão de pico instantânea de volta em uma classificação de manuseio de potência de pico, eles descobririam que é mais alta do que a classificação AES indicaria.

Também é importante examinar a capacidade de pico de tensão do amplificador ao desenvolver o limitador de PA. Os engenheiros da EV examinam a saída do amplificador TG-7 recomendado em uma variedade de redes e condições de carga. Mesmo nas piores condições, o limiar do limitador de PA é definido ligeiramente abaixo da capacidade de pico de tensão dos amplificadores, o que impede que o amplificador corte ou entre em sua própria proteção. Isso é altamente otimizado, pois permite uma pequena quantidade de espaço livre no sistema antes que a proteção do amplificador seja ativada.